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Setor imobiliário prevê reaquecimento com novas regras de financiamento

Muitos consumidores ainda não se atentaram aos novos limites para o financiamento imobiliário usados pela Caixa Econômica Federal e o reaquecimento do mercado. As novas regras valem para empréstimos contratados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) na modalidade de Sistema de Amortização Constante (SAC), cujo percentual de financiamento passa de 50% para 70% do valor do bem. Além disso, também será possível financiar um 2º imóvel nas mesmas condições do primeiro. Assim, a expectativa é de que haja um fomento no mercado imobiliário.

Isso levará a um novo crescimento do mercado, facilitando a venda de imóveis usados, que por sua vez, facilitará a compra de novos, já que muitos consumidores usam os usados para dar entrada nos novos. Para que haja grande aquecimento nas vendas, proprietários de imóveis devem ser mais conscientes.

SFI também tem novidades

Cabe destacar que, além do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), cujo valor limite é R$ 650 mil no Paraná, também houve uma alteração no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que possui o mesmo valor limite. Pelo SFI, o percentual do empréstimo passará de 40% para 60% para clientes privados. Para clientes do setor público, haverá a alteração do SFH de 60% para 80% e do SFI de 50% para 70%.

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Fonte: Jornal da Manhã

A importância da assessoria jurídica no ramo imobiliário

A assessoria jurídica tornou-se essencial com a expansão do mercado imobiliário e o fácil acesso a informações contratuais disponíveis na Internet. A assessoria, também conhecida como advocacia preventiva, busca evitar desgastes e prejuízos financeiros decorrentes de negócios imobiliários malfeitos ao realizar estudos da documentação do imóvel e análises da situação financeira e jurídica dos vendedores e locatários.

Toda tratativa envolve riscos, mas a aquisição de um imóvel implica no conhecimento de questões legais relacionadas a ele, ao proprietário e à documentação necessária. Fizemos uma seleção das principais dúvidas sobre contratos imobiliários. Confira:

  1. Hoje em dia há uma forte presença da tecnologia na área imobiliária. Nesse sentido, a importância dos contratos imobiliários passou a ser maior? O que mudou com a presença da área na internet?

Muito embora a tecnologia possa facilitar as nossas rotinas, tanto numa compra e venda quanto numa locação precisamos ter regras claras, que tornem a relação e, principalmente, eventual rescisão, mais fáceis. A internet traz a comodidade da verificação de oportunidades de compra e venda de imóveis, o acompanhamento da locação, o recebimento de informações acerca dos imóveis, a retirada de certidões, o acompanhamento de registros, etc. Mas não há, hoje, qualquer substituto a um contrato bem estruturado. E, neste caso, o contrato não pode ser “um simples modelo obtido na internet”. Ele deve ser feito com cautela e deve, acima de tudo, refletir a exata relação que se está criando naquele momento.

  1. Quais os critérios de um contrato imobiliário que as duas partes devem ficar atentas?

Em qualquer dos casos – locação ou vendas, quanto mais detalhado for o instrumento melhor será sua aplicabilidade. Quando falamos em venda, além da qualificação das partes – com a verificação de sua capacidade para o ato jurídico, temos de ter uma descrição exata e completa do bem, o detalhamento da forma de pagamentos e cláusulas de posse e transferência da propriedade. Além disso, essencial é a análise das certidões das partes e dos bens, a fim de que o negócio seja seguro. Cláusulas que prevejam eventual distrato ou desistência também são de suma importância para mitigar conflitos futuros. Quanto à locação, não menos importante é a qualificação das partes, a descrição do bem ou o detalhamento dos valores e forma de pagamento. Mas, aqui, imprescindível que se tenham regras claras sobre renovação, benfeitorias, multas rescisórias e, acima de tudo, a vistoria do bem, a fim de que não se tenha uma entrega deficitária ou uma surpresa na hora do recebimento das chaves.

  1. Quais as principais diferenças entre um contrato de locação e um de compra e venda?

Os contratos são completamente distintos. A principal diferença certamente é o objeto do contrato, na medida em que um prevê a venda, com a transferência da propriedade, e o outro prevê a locação, ou seja, a forma de uso. Mas os contratos se diferem também na sua forma jurídica, disposição de valores, formas de pagamento e de rescisão.

  1. Qual é a importância de um advogado nas transações imobiliárias?

Qualquer transação imobiliária traz consigo a necessidade de um assessoramento jurídico qualificado. Vendas malfeitas, sem a segurança jurídica de um contrato bem formatado e da análise de certidões, podem trazer muitas dores de cabeça ao comprador. Desfazer um negócio mal feito é sempre mais difícil e traumático do que solucionar tais questões na forma já prevista em contrato. Uma locação sem cláusulas que assegurem os direitos das partes, de forma inequívoca, pode trazer ao locador ou ao locatário o desconforto de não saber como lidar em determinada situação. O advogado é o profissional competente para assegurar que todas as partes estejam protegidas e apto a garantir o equilíbrio das cláusulas contratuais, gerando um negócio seguro e sadio.

A ACMA procura sempre atuar de forma ética e transparente, agregando valores aos imóveis construídos e buscando sempre a satisfação e o bem estar do nosso cliente. Entre em contato e encontre aqui o imóvel dos seus sonhos! (41) 3322-1929.

Fonte: Revista Exame

Venda de usados é a maior dos últimos oito meses

O mercado de venda de imóveis usados parece estar recuperando o fôlego. Em fevereiro, a comercialização de unidades residenciais foi a maior dos últimos oito meses e somou 610 unidades. De acordo com os especialistas, a retração no lançamento de novas unidades é um dos fatores que têm favorecido o mercado de usados.

Como boa parte dos empreendimentos novos estão prontos, ou em fase final de obras, eles demandam um volume de entrada semelhante ao necessário para a aquisição de uma unidade usada. Como o usado é mais barato, uma parcela dos clientes continua migrando para este mercado e isso é uma tendência que continuará.

A postura de alguns proprietários em relação à adequação dos preços para “um valor real de mercado” – acompanhando o movimento de reajustes moderados dos imóveis novos – é outro ponto que estimula as negociações! Em fevereiro, o preço médio do m² total das unidades era de R$ 3.529,15, 5% superior ao praticado no mesmo mês de 2015.

Estoque

Embalado pelo aumento nas negociações, o estoque de imóveis usados também caiu na cidade. Em fevereiro, o número de unidades à venda chegou perto dos 20,3 mil imóveis, menor número desde agosto de 2015.

Para 2016, os especialistas estão otimistas quanto ao cenário que se desenha para o setor, principalmente após a elevação do teto para o financiamento de imóveis usados pela Caixa Econômica Federal, no último dia 08 de março.

Na ocasião, o banco estatal ampliou para 70% o limite para a tomada do crédito pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e para 60% o dos imóveis do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), ante os 50% e 40% praticados para o setor privado, respectivamente, desde maio de 2015.

Com informações da Gazeta do Povo