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Qual a posição solar ideal para seu imóvel?

Tão importante quanto metragem, localização e preço, a posição solar deve ser levada em consideração na hora de escolher o seu imóvel. Isso porque é ela quem vai definir a quantidade de luz que a sua casa irá receber.

No Brasil (hemisfério sul), enquanto um imóvel com fachada leste recebe sol pela manhã, um outro com fachada oeste tem sol pela tarde. Nos imóveis com fachada norte, o sol aparece o dia inteiro (inclusive no inverno). Em imóveis da face sul, o sol não bate com tanta intensidade.

Na prática, isso quer dizer que a melhor fachada em relação à incidência solar depende da região em que o imóvel está localizado. Por exemplo, quanto mais ao norte do país, logo, mais quente, é mais vantajoso optar por uma fachada sul para manter o ambiente menos aquecido. Para fazer uma escolha mais assertiva, é importante visitar o imóvel em diferentes horários, de manhã e à tarde.

Quando o imóvel recebe pouca luz solar, por exemplo, o ambiente pode ficar mais escuro e úmido, o que aumentam as chances de aparecer fungos e ácaros. Nesse caso, o indicado é caprichar na ventilação dos cômodos e na limpeza, já que os ácaros vivem no pó das casas. Jogue fora roupas de cama velhas e evite, também, carpetes e excesso de tapetes.

Também vale ressaltar que nenhuma face é totalmente norte, e apartamentos e casas possuem mais de uma face. Por isso, na hora de escolher o imóvel, verifique qual a face de cada cômodo. Ambientes em que ficamos mais tempo, como quartos e salas, são aqueles que necessitam de um conforto térmico maior. Já banheiros, cozinha e lavanderia são lugares de pouca transição.

Mas, vale ressaltar que cada caso é diferente. Lembre-se de levar em conta todos esses fatores – clima, região, cômodos – na hora de decidir qual a melhor fachada para seu apartamento.

Fontes: Blog do Casamento / Gazeta do Povo

Florada dos ipês anuncia a primavera em Curitiba

As ruas de Curitiba estão floridas de amarelo! É que os ipês amarelos começam a florescer nesta época, logo no comecinho da primavera. O ipê é uma árvore nativa da floresta de Araucárias e indicada para arborização viária urbana, pois como suas raízes são profundas, não comprometem as calçadas. Sua florada acontece justamente na transição entre o inverno e a primavera.

A árvore do ipê é alta, bem copada e, no período da floração, apresenta uma peculiaridade: fica totalmente desprovida de folhas. São só as flores. Muitas. Um enorme buquê! E o colorido se destaca de longe. Não há como ignorar. Na floração, o ipê perde suas folhas, resultando num belíssimo espetáculo de cor intensa, onde ramos e galhos praticamente desaparecem. Espalhados por todas as regiões da cidade, os ipês urbanos têm em média 30 anos de idade e porte médio, alcançando no máximo 10 ou 12 metros de altura.

Diz um dito popular que, “quando os ipês florescem, não haverá mais geada”. Mas não há nenhuma comprovação científica. É apenas uma lenda! A florada depende de questões fisiológicas da planta e de fatores climáticos. Com a diminuição dos dias de frio e o veranico de agosto, os ipês amarelos começam a florir.

Você sabia que para proteger algumas dessas árvores, Curitiba tem um decreto que deixa imune de corte os ipês da Praça Tiradentes, da Rodoferroviária e da Avenida Manoel Ribas? Curitiba também abriga ipês de outras colorações. Além das flores amarelo ouro, há as flores rosas, brancas ou roxas que fazem uma bela combinação com a madeira da árvore, de cor castanha-oliva ou castanho avermelhada e veios resinosos mais escuros.

A flor do ipê é considerada símbolo do Brasil!

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Fotos: Gazeta do Povo

Fonte: Bem Paraná / RIC Mais Paraná

Mande o mofo para bem longe da sua casa!

Dicas para eliminar o mofo da sua casa

Apesar de estarmos perto da primavera, a previsão ainda é de muitas chuvas em toda Curitiba. Com a chuva, tendemos a deixar janelas fechadas e as roupas demoram mais a secar, o que pode deixar o ambiente mais úmido e propício para o surgimento de fungos. O mofo não afeta apenas as roupas e paredes de quartos fechados, mas também alimentos velhos ou que apresentem variação de temperatura (como deixar algo horas na geladeira e depois horas em temperatura ambiente).

Outros elementos que também são afetados pelo fungo é a madeira, o papel e o couro. Esses objetos podem criar bolores dependendo da temperatura e do local em que se encontram. O mofo não é apenas um fungo que causa mal cheiro nos ambientes, mas um problema que prejudica à saúde e pode ser responsável pelo desenvolvimento de doenças respiratórias e outras enfermidades.

Separamos algumas dicas para ajudar a diminuir o problema, confira:

Móveis planejados – Se a residência possuir armários planejados sob medida, o cuidado para se evitar o mofo deve ser feito antes mesmo da instalação dos móveis. O morador deve observar e tratar as paredes que receberão os armários para prevenir a umidade e o surgimento do mofo. O ideal é não deixar espaço entre o móvel e a parede, procurando preencher o vão com placas de isopor. Dependendo do grau de incidência do mofo, pode haver perda do móvel.

Paredes – Na temporada de umidade, recomenda-se limpar paredes com um pano embebido em uma solução com água e água sanitária, ou água e vinagre branco, mesmo que não haja sinal de mofo. Caso não seja possível utilizar água sanitária, devido aos riscos de manchas, pode-se recorrer a produtos específicos com propriedades acaricidas, fungicidas e bactericidas.

Roupas e calçados – Caso identifique peças de roupas e calçados mofados, lave-os e procure secá-los preferencialmente ao sol.

Soluções caseiras – Há outras soluções que podem ser aliadas na luta contra o mofo. No caso de armários de roupas, a tradicional naftalina ou as bolas de cânfora, encontradas em supermercados, são bastante eficazes, apesar de o odor poder não agradar. Sachês repletos de cravo ou serragem de cedro podem ser eficientes em áreas pequenas e com pouca incidência de umidades como gavetas e pequenos armários. Potes destampados contendo cal virgem, giz, sílica em gel ou cloreto de cálcio são opões um pouco mais trabalhosas recomendadas por donas de casa experientes.

Lista de compras – Produtos antimofo são facilmente encontrados em supermercados. Basta colocá-los nos locais necessários, tendo cuidado para não retirar a camada protetora de papel, removendo apenas a cobertura de alumínio.

Desumidificadores – Há ainda os desumidificadores próprios para essa tarefa. Devem permanecer ligados por bastante tempo, pois contam com um recipiente para acumular a água retirada do ambiente. Após o preenchimento do reservatório o aparelho desliga automaticamente. O reservatório deve ser esvaziado para que o aparelho possa ser ligado novamente. Um cuidado é testar o nível de ruído do aparelho. Por segurança, recomenda-se evitar o uso desses aparelhos dentro de armários.

Ventiladores – Caso o morador possua ventiladores ou aquecedores portáteis, poderá usá-los com frequência nas áreas mais críticas do imóvel.

Você tem alguma dica para lidar com o mofo? Envie sua sugestão nos comentários. Aproveite para conhecer nossos empreendimentos: https://www.acma.eng.br/portal/empreendimento/lancamentos/

Fonte: Globo.com/Revista Sua Casa

Reaquecimento do mercado de imóveis em Curitiba!

Reaquecimento é visível e o momento de aproveitar é agora!

Desde o início do ano, a disponibilidade dos imóveis novos em Curitiba vem caindo. Em abril de 2015, a cidade detinha 10.949 unidades para venda. Já no mesmo período em 2016, esse número caiu para 8.819 unidades. A pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR) revela ainda um recuo de 3% no estoque de imóveis novos na variação mensal.

O que muitos compradores não sabem é que os índices do mercado se debruçam sobre os estoques e, hoje, a oferta ainda está pequena. Os ciclos imobiliários funcionam assim, os estoques vão ficando escassos, o que permite que as incorporadoras lancem novos produtos que já nascem alinhados com o novo momento.

Apesar as incertezas em relação à política, a economia tem melhorado e o consumidor se mostra mais confiante para adquirir imóveis nesse período, porém ainda com cautela, pesquisa e comparação, ele vai para o mercado sabendo o que quer, valorizando mais o seu dinheiro na hora de comprar. Ele está mais exigente e é quase um profissional na hora de investir seu dinheiro em imóveis, seja para moradia ou investimento, como obtenção de renda por meio de locação.

Porém, se esperar demais, a chance de pagar bem mais caro é grande.

Os preços dos imóveis em Curitiba já caíram em termos reais entre 8% e 12% e este ciclo de queda do preço está terminando. Por isso, perder a oportunidade de compra hoje, pode fazer com que o consumidor se arrependa em curto prazo, pois com os lançamentos e a renovação dos estoques, comprar imóvel a partir do próximo ano certamente ficará mais caro. A dica é aproveitar o crescimento das linhas alternativas e programas de crédito, como o FGTS.

Na ACMA você encontra imóveis de elevado padrão de qualidade com diferenciais exclusivos, entre os quais a arquitetura, a localização e os itens de conforto são prioridade.

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Fonte: www.investimentosenoticias.com.br