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A crise econômica que o Brasil atravessou intensificou também o freio do setor imobiliário, que foi desacelerando após viver uma época dourada entre 2009 e 2011. A queda nos preços dos imóveis, o enfraquecimento das vendas e a falta de novas promoções obscureceram o setor em 2015, um ano marcado pelo esfriamento da economia e uma aguda crise política.

Apesar da queda da demanda pela conjuntura econômica, o Brasil tem um déficit de mais de 5 milhões de imóveis. Isso não permitiu o surgimento de uma bolha imobiliária. E, de fato, apesar dos elevados preços que imperaram no país nos últimos anos, a queda dos valores não significa uma diminuição da bolha porque nunca houve uma especulação desse tamanho!

Houve uma valorização dos imóveis por conta do aumento do crédito e à melhora dos prazos de financiamento, o que introduziu muitas pessoas no mercado e aumentou a demanda, mas não houve uma bolha.

Para o maior sindicato do mercado imobiliário da América Latina, o Secovi-SP, a recuperação do setor está ligada à recuperação da economia, já que há demanda. Apesar dos impedimentos para os consumidores internos, o Brasil ainda apresenta grandes oportunidades para os investidores estrangeiros devido à forte desvalorização do real, que caiu 48,3% frente ao dólar em 2015.

Investir em imóveis ainda é uma das formas mais seguras de ter uma aplicação rentável, conheça os empreendimentos da ACMA e aproveite este momento do mercado imobiliário curitibano: https://www.acma.eng.br/portal/empreendimento/lancamentos/

Fonte: Revista Exame