fbpx

Setor imobiliário prevê reaquecimento com novas regras de financiamento

Muitos consumidores ainda não se atentaram aos novos limites para o financiamento imobiliário usados pela Caixa Econômica Federal e o reaquecimento do mercado. As novas regras valem para empréstimos contratados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) na modalidade de Sistema de Amortização Constante (SAC), cujo percentual de financiamento passa de 50% para 70% do valor do bem. Além disso, também será possível financiar um 2º imóvel nas mesmas condições do primeiro. Assim, a expectativa é de que haja um fomento no mercado imobiliário.

Isso levará a um novo crescimento do mercado, facilitando a venda de imóveis usados, que por sua vez, facilitará a compra de novos, já que muitos consumidores usam os usados para dar entrada nos novos. Para que haja grande aquecimento nas vendas, proprietários de imóveis devem ser mais conscientes.

SFI também tem novidades

Cabe destacar que, além do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), cujo valor limite é R$ 650 mil no Paraná, também houve uma alteração no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), que possui o mesmo valor limite. Pelo SFI, o percentual do empréstimo passará de 40% para 60% para clientes privados. Para clientes do setor público, haverá a alteração do SFH de 60% para 80% e do SFI de 50% para 70%.

A ACMA constrói imóveis de elevado padrão de qualidade com diferenciais exclusivos, entre os quais a arquitetura, a localização e os itens de conforto. Se você procura um apartamento fora do comum, seu lugar é aqui! Entre em contato com nossos colaboradores e saiba mais sobre nossas condições especiais de pagamento pelo telefone (41) 3322-1929.

Fonte: Jornal da Manhã

A importância da assessoria jurídica no ramo imobiliário

A assessoria jurídica tornou-se essencial com a expansão do mercado imobiliário e o fácil acesso a informações contratuais disponíveis na Internet. A assessoria, também conhecida como advocacia preventiva, busca evitar desgastes e prejuízos financeiros decorrentes de negócios imobiliários malfeitos ao realizar estudos da documentação do imóvel e análises da situação financeira e jurídica dos vendedores e locatários.

Toda tratativa envolve riscos, mas a aquisição de um imóvel implica no conhecimento de questões legais relacionadas a ele, ao proprietário e à documentação necessária. Fizemos uma seleção das principais dúvidas sobre contratos imobiliários. Confira:

  1. Hoje em dia há uma forte presença da tecnologia na área imobiliária. Nesse sentido, a importância dos contratos imobiliários passou a ser maior? O que mudou com a presença da área na internet?

Muito embora a tecnologia possa facilitar as nossas rotinas, tanto numa compra e venda quanto numa locação precisamos ter regras claras, que tornem a relação e, principalmente, eventual rescisão, mais fáceis. A internet traz a comodidade da verificação de oportunidades de compra e venda de imóveis, o acompanhamento da locação, o recebimento de informações acerca dos imóveis, a retirada de certidões, o acompanhamento de registros, etc. Mas não há, hoje, qualquer substituto a um contrato bem estruturado. E, neste caso, o contrato não pode ser “um simples modelo obtido na internet”. Ele deve ser feito com cautela e deve, acima de tudo, refletir a exata relação que se está criando naquele momento.

  1. Quais os critérios de um contrato imobiliário que as duas partes devem ficar atentas?

Em qualquer dos casos – locação ou vendas, quanto mais detalhado for o instrumento melhor será sua aplicabilidade. Quando falamos em venda, além da qualificação das partes – com a verificação de sua capacidade para o ato jurídico, temos de ter uma descrição exata e completa do bem, o detalhamento da forma de pagamentos e cláusulas de posse e transferência da propriedade. Além disso, essencial é a análise das certidões das partes e dos bens, a fim de que o negócio seja seguro. Cláusulas que prevejam eventual distrato ou desistência também são de suma importância para mitigar conflitos futuros. Quanto à locação, não menos importante é a qualificação das partes, a descrição do bem ou o detalhamento dos valores e forma de pagamento. Mas, aqui, imprescindível que se tenham regras claras sobre renovação, benfeitorias, multas rescisórias e, acima de tudo, a vistoria do bem, a fim de que não se tenha uma entrega deficitária ou uma surpresa na hora do recebimento das chaves.

  1. Quais as principais diferenças entre um contrato de locação e um de compra e venda?

Os contratos são completamente distintos. A principal diferença certamente é o objeto do contrato, na medida em que um prevê a venda, com a transferência da propriedade, e o outro prevê a locação, ou seja, a forma de uso. Mas os contratos se diferem também na sua forma jurídica, disposição de valores, formas de pagamento e de rescisão.

  1. Qual é a importância de um advogado nas transações imobiliárias?

Qualquer transação imobiliária traz consigo a necessidade de um assessoramento jurídico qualificado. Vendas malfeitas, sem a segurança jurídica de um contrato bem formatado e da análise de certidões, podem trazer muitas dores de cabeça ao comprador. Desfazer um negócio mal feito é sempre mais difícil e traumático do que solucionar tais questões na forma já prevista em contrato. Uma locação sem cláusulas que assegurem os direitos das partes, de forma inequívoca, pode trazer ao locador ou ao locatário o desconforto de não saber como lidar em determinada situação. O advogado é o profissional competente para assegurar que todas as partes estejam protegidas e apto a garantir o equilíbrio das cláusulas contratuais, gerando um negócio seguro e sadio.

A ACMA procura sempre atuar de forma ética e transparente, agregando valores aos imóveis construídos e buscando sempre a satisfação e o bem estar do nosso cliente. Entre em contato e encontre aqui o imóvel dos seus sonhos! (41) 3322-1929.

Fonte: Revista Exame

Venda de usados é a maior dos últimos oito meses

O mercado de venda de imóveis usados parece estar recuperando o fôlego. Em fevereiro, a comercialização de unidades residenciais foi a maior dos últimos oito meses e somou 610 unidades. De acordo com os especialistas, a retração no lançamento de novas unidades é um dos fatores que têm favorecido o mercado de usados.

Como boa parte dos empreendimentos novos estão prontos, ou em fase final de obras, eles demandam um volume de entrada semelhante ao necessário para a aquisição de uma unidade usada. Como o usado é mais barato, uma parcela dos clientes continua migrando para este mercado e isso é uma tendência que continuará.

A postura de alguns proprietários em relação à adequação dos preços para “um valor real de mercado” – acompanhando o movimento de reajustes moderados dos imóveis novos – é outro ponto que estimula as negociações! Em fevereiro, o preço médio do m² total das unidades era de R$ 3.529,15, 5% superior ao praticado no mesmo mês de 2015.

Estoque

Embalado pelo aumento nas negociações, o estoque de imóveis usados também caiu na cidade. Em fevereiro, o número de unidades à venda chegou perto dos 20,3 mil imóveis, menor número desde agosto de 2015.

Para 2016, os especialistas estão otimistas quanto ao cenário que se desenha para o setor, principalmente após a elevação do teto para o financiamento de imóveis usados pela Caixa Econômica Federal, no último dia 08 de março.

Na ocasião, o banco estatal ampliou para 70% o limite para a tomada do crédito pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e para 60% o dos imóveis do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), ante os 50% e 40% praticados para o setor privado, respectivamente, desde maio de 2015.

Com informações da Gazeta do Povo

Caixa libera verba e volta a financiar 80% do valor de usados

Uma boa notícia: A Caixa Econômica Federal anunciou novas medidas para tentar facilitar a compra da casa própria, em meio à falta de crédito no mercado. Veja quais são essas medidas:

1) Imóveis usados: até 70% ou 80% do valor pode ser financiado

O limite máximo de financiamento de imóveis usados sobe para 70% para a população em geral; no caso de servidores públicos, é um pouco maior: de até 80%. Em abril do ano passado, esse limite havia sido reduzido para 50%.

Ou seja: agora, será possível financiar um imóvel usado pagando uma entrada menor.

O valor máximo dos imóveis é:

  • R$ 750 mil nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e no Distrito Federal;
  • R$ 650 mil nos demais Estados.

O prazo máximo de financiamento é de 35 anos. As taxas de juros variam de 9,5% a 9,9% ao ano. Isso vale para financiamentos que usam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Não vale para os financiamentos feitos usando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”.

2) Liberação de R$ 7 bilhões para financiamento com FGTS

A FGTS Pró-Cotista, linha de crédito que costumava ter um volume pequeno de operações, ganhou relevância a partir do ano passado, quando o Conselho Curador do FGTS liberou R$ 5,7 bilhões para financiar a compra de imóveis.

Porém, nos últimos meses, a Caixa havia suspendido a aprovação de novos financiamentos nessa linha e paralisado a assinatura de contratos já aprovados, devido à falta de recursos. Agora, foram liberados R$ 7 bilhões e as operações devem ser retomadas.

Essa linha de financiamento é voltada para famílias com renda acima dos limites do programa Minha Casa, Minha Vida e oferece um dos juros mais baratos do mercado.

O valor máximo dos imóveis, que era de até R$ 400 mil, subiu para até R$ 750 mil. É possível financiar até 85% do valor do imóvel, que pode ser novo ou usado. O prazo máximo de financiamento é de 30 anos. As taxas de juros variam de 7,85% a 8,85% ao ano.

Para contratar, é preciso:

  • Ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições ao fundo, seguidas ou não;
  • Se não tiver conta ativa no FGTS, é preciso que seu saldo total no fundo seja igual ou maior que 10% do valor do imóvel ou da escritura, o que for maior.

3) Volta a fazer financiamento do segundo imóvel

A Caixa também anunciou que vai retomar as operações de financiamento do segundo imóvel com as mesmas condições (taxas de juros e prazos) oferecidas para quem está comprando o primeiro.

Ou seja, quem já tem um contrato de financiamento na Caixa por meio do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) pode tomar um novo crédito dessa mesma linha. Em agosto, o banco havia limitado essa opção.

“Desta forma, o cliente poderá ter dois imóveis financiados ou ter uma folga de tempo para vender o seu primeiro imóvel”, afirmou a presidente da Caixa, Miriam Belchior.

Pressão do governo

O governo federal decidiu novamente recorrer à oferta de crédito e aos bancos públicos para tentar impulsionar a economia. No fim de janeiro, o governo anunciou um pacote de crédito de R$ 83 bilhões por meio dos bancos estatais, como Caixa, Banco do Brasil e BNDES.

Na época, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou que em momento de restrição de caixa, como o atual, é preciso usar linhas de crédito para fazer ajustes.

“Se existem recursos no sistema financeiro que podem auxiliar esse ajustes, a taxas de mercado, sem criar subsídios adicionais, é um dever do governo utilizar esses recursos mais eficientemente.”

A ACMA está à disposição para você que quer conversar sobre financiamento, temos imóveis diferenciados, que atendem os mais diversos nichos de Curitiba. Entre em contato e aproveite nossos diferenciais! (41) 3322-1929

Fonte: UOL Economia

A recuperação do setor imobiliário cresce dia a dia

A crise econômica que o Brasil atravessou intensificou também o freio do setor imobiliário, que foi desacelerando após viver uma época dourada entre 2009 e 2011. A queda nos preços dos imóveis, o enfraquecimento das vendas e a falta de novas promoções obscureceram o setor em 2015, um ano marcado pelo esfriamento da economia e uma aguda crise política.

Apesar da queda da demanda pela conjuntura econômica, o Brasil tem um déficit de mais de 5 milhões de imóveis. Isso não permitiu o surgimento de uma bolha imobiliária. E, de fato, apesar dos elevados preços que imperaram no país nos últimos anos, a queda dos valores não significa uma diminuição da bolha porque nunca houve uma especulação desse tamanho!

Houve uma valorização dos imóveis por conta do aumento do crédito e à melhora dos prazos de financiamento, o que introduziu muitas pessoas no mercado e aumentou a demanda, mas não houve uma bolha.

Para o maior sindicato do mercado imobiliário da América Latina, o Secovi-SP, a recuperação do setor está ligada à recuperação da economia, já que há demanda. Apesar dos impedimentos para os consumidores internos, o Brasil ainda apresenta grandes oportunidades para os investidores estrangeiros devido à forte desvalorização do real, que caiu 48,3% frente ao dólar em 2015.

Investir em imóveis ainda é uma das formas mais seguras de ter uma aplicação rentável, conheça os empreendimentos da ACMA e aproveite este momento do mercado imobiliário curitibano: https://www.acma.eng.br/portal/empreendimento/lancamentos/

Fonte: Revista Exame

Estoque de número de imóveis novos em Curitiba é o menor dos últimos três anos

Esse primeiro trimestre de 2016 começou bem aquecido para o mercado imobiliário no Paraná, de acordo com a ADEMI – Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná, com 6% mais de vendas do que em relação à 2015. Várias facilidades oferecidas pelas construtoras estão contribuindo atualmente para que os imóveis novos sejam rapidamente negociados, atingindo o menor estoque dos últimos 3 anos.

De acordo com a ADEMI, os compradores destes novos imóveis preferem os do tipo stand, de R$ 250 mil a R$ 400 mil reais. O estoque desses apartamentos vem diminuindo dia a dia e sendo consumido por um público bem diversificado, desde pessoas que estão saindo de casa, casando ou separando, a chegada de filhos… tudo isso gera um crescimento orgânico na busca destes imóveis.

A grande parte dos novos imóveis de lançamentos são voltados a nichos específicos do mercado; em 2015 o que predominou foram imóveis de 4 dormitórios com, o restante, sendo consumido normalmente, com saídas de estoque de construtoras e incorporadoras.

Em 2016 o que está sendo observado é a procura de imóveis já prontos ou ainda na planta, que dá uma possibilidade maior de planejamento da compra. Somado a isso, imóveis que estão sendo finalizados agora também apresentam uma procura maior e, aparentemente, deve continuar por mais um tempo.

O mercado imobiliário continua oferecendo grandes oportunidades, principalmente para públicos exigentes de boa localização, estrutura e condições de pagamento. O curitibano não busca só preço: ele quer um imóvel bem iluminado e arejado, com bons acabamentos, ele busca o imóvel que seja “da vida dele”. Felizmente boas oportunidades não faltarão em 2016!

Em relação às taxas de juros, está havendo uma movimentação – principalmente das instituições públicas – para que até o meio do ano o consumo de imóveis, através de financiamento, seja fortalecido. Lembrando que, de acordo com a ADEMI, o reajuste da maior parte dos imóveis de Curitiba ficou abaixo da inflação: enquanto em 2015 estava em 10,67%, em 2016 esse ajuste ficou em apenas 5%.

Conheça os empreendimentos da ACMA e escolha o imóvel dos seus sonhos:

Terra Gutierrez https://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-terra-gutierrez/

Água Batel http://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-agua-batel/

Fonte: Globo.com/PR

Sri Lanka constrói maior edifício-jardim do mundo

Situado em uma ilha ao sul da Índia, o Sri Lanka, até então, era conhecido como um país ideal para quem procura turismo exótico. Desde 2014, porém, passou a chamar a atenção da construção civil e da arquitetura. Nos arredores da capital Colombo está nascendo o maior edifício-jardim do mundo. A torre com 46 andares e 164 apartamentos se destaca pelos imensos terraços com plantas!milroy-perera-associates-clearpoint-residencies-designboomt milroy-perera-associates-clearpoint-residencies-designboom-08

Um fato interessante, é que a equipe de paisagistas escolherá criteriosamente a ornamentação, para que ela cumpra a função de refrigerar o ambiente, já que o Sri Lanka tem temperatura média anual de 27 °C. Além disso, o prédio atenderá conceitos internacionais de sustentabilidade para credenciar-se com um exemplo global de prédio-verde.

O edifício Clear Point Residence terá um custo equivalente a R$ 165 milhões. Para conseguir a certificação LEED Platinum – o mais alto nível dos selos de sustentabilidade -, a edificação ganhou uma central de concreto em seu canteiro de obras para processar os quase 60 mil m³ de material que serão consumidos por suas estruturas. O cimento e o concreto usados para erguer o prédio precisam comprovar a baixa emissão de dióxido de carbono. Além disso, sistemas de reúso de água e de baixo consumo de energia elétrica fazem parte do projeto da torre verde. Não é incrível?

A água utilizada nos chuveiros, nas pias e nas lavanderias será levada a uma estação de tratamento instalada no prédio e, em seguida, misturada à água da chuva. O volume coletado e armazenado servirá para as descargas dos banheiros e ao sistema de irrigação dos jardins. A variedade de plantas e árvores a serem plantadas nos terraços também irá agregar ao perfil do empreendimento. Paisagistas foram contratados para pensar em variedades com folhas que atuem como filtros e ainda funcionem como um ar-condicionado natural dos apartamentos. Os moradores também terão o direito de definir as plantas que querem em seus imóveis.

milroy-perera-associates-clearpoint-residencies-designboomt45milroy-perera-associates-clearpoint-residencies-designboomt4

Pelo projeto do prédio, que deverá ter sua construção finalizada no início de 2016, 45% da água utilizada nele será de reúso ou captada da chuva. “Em última instância, o objetivo é criar um espaço onde você pode não só conviver diretamente com o meio ambiente, mas contribuir ativamente com o uso sustentável de seus recursos”, disse o arquiteto Milroy Perera, lembrando que ventilação e insolação também foram fatores estudados pelos projetistas.

A angulação do prédio permitirá aproveitar o máximo de iluminação natural e das correntes de vento da cidade de Colombo. O foco principal de cada apartamento será o de proporcionar uma atmosfera e um sentimento, a cada morador, de que ele estivesse residindo em uma casa com quintal. A ACMA é entusiasta de arquiteturas sustentáveis e sabe a importância deste tipo de empreendimento, parabéns ao Sri Lanka!

Fonte: Cimento Itambé / www.clearpointresidencies.com

Investir em acessibilidade valoriza o imóvel e é tendência mundial

A cada dia a sociedade toma mais consciência sobre a necessidade da acessibilidade no cotidiano, para facilitar a mobilidade com mais conforto para usuários de cadeira de rodas, bengala ou qualquer outro tipo de necessidade especial. Tendo isso em vista, vários novos projetos residenciais em Curitiba começam a explorar este conceito de desenho universal de acessibilidade, que consequentemente tem refletido em aproximadamente 20% na valorização destes imóveis. Atualmente, cerca de 25% da população do país necessita destes recursos, que também são fundamentais para idosos, gestantes, grávidas e obesos.

Entretanto, muitas construtoras ainda se mostram resistentes à adequação de seus imóveis, pois acreditam que pode encarecê-los, além de não agradar visualmente futuros proprietários, o que é um grande engano! Vários especialistas no setor afirmam que este tipo de adaptação não torna o projeto mais caro, mas sim, melhora a qualidade do espaço dos habitantes e promove ainda mais a valorização do imóvel.

Para adaptar um imóvel, a norma ABNT NBR 9050:2004 fornece orientações e todos os critérios técnicos a serem levados em consideração em relação à acessibilidade em qualquer tipo de casa. Ainda segundo a norma, são classificados como ‘acessíveis’ todos os imóveis que priorizam a independência e o conforto de pessoas com qualquer tipo de limitação.

Em suas orientações gerais, imóvel acessível é aquele que, por exemplo, elimina qualquer tipo de desnível que possa existir no decorrer do percurso em seu interior, assim como uma superfície que evite derrapamentos e trepidações. A circulação também deve ser livre, dando espaço para que o usuário se movimente o máximo possível e sem qualquer dificuldade.

Cada vez mais arquitetos e engenheiros vêm notando a importância desses projetos para um Brasil que espera, que até 2050, a população de idosos – parte do público alvo de projetos acessíveis – mais que dobre no país. Esse público busca, além de uma boa localização, segurança e tranquilidade, facilidades em acessos e um imóvel que entenda suas limitações e necessidades.

Os empreendimentos da ACMA contam com acessos à cadeirantes, rampas e elevadores, que tornam a vida um pouco mais fácil e digna para quem tem limitações de locomoção. Clique e confira mais detalhes do Terra Gutierrez e o Água Batel:

Terra Gutierrez https://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-terra-gutierrez/

Água Batel https://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-agua-batel/

Fonte: Folha do Mate /  Revista Exame

16 banheiros de celebridades hollywoodianas para você se inspirar!

Ter uma banheira em casa é o sonho de muita gente! Uma dica da ACMA para a escolha certa é o planejar bem o formato dela, para o melhor encaixe no seu banheiro.

Modelos de canto permitem variações entre formatos ovais e triangulares, ocupam menos espaço (sendo instalados em quinas) e são mais vantajosos. Peças redondas podem ser encostadas na parede ou instaladas no meio do banheiro, oferecendo mais possibilidades decorativas.

Já as retangulares, intensamente comercializadas, oferecem grande conforto em relação ao tamanho. O ideal é estudar a planta do banheiro para ter certeza sobre a melhor forma. Às vezes uma banheira redonda de grande porte pode ser favorável, pois o deck acompanha.

E nada melhor para inspirar uma boa reforma do que as banheiras de celebridades, afinal, você já parou para pensar em como deve ser o banheiro de Leonardo DiCaprio, por exemplo?

Separamos uma lista com os melhores banheiros hollywoodianos — dos minimalistas aos extravagantes e com vistas privilegiadas. Confira algumas fotos abaixo, inspire-se e torne a hora do banho uma das mais agradáveis do dia!

O estilo da comediante Amy Schumer é básico apostando em cores neutras.

Extravagante, o banheiro de Beyoncé e Jay Z é amplo, com vista e possui banheira de pedra.

No banheiro do ator Leonardo DiCaprio, muito azul nos revestimentos.

A atriz e cantora Selena Gomez optou por um banheiro sofisticado.

Simples e chique, este banheiro branco com parede de vidro pertence ao músico Pharrell.

Rústico, o banheiro de Cindy Crawford conta com muita madeira e banheira branca Rosie Huntington-Whiteley.

Parede de vidro e banheira externa compõem o banheiro do casal John Legend e Chrissy Teigen.

O contraste entre preto e dourado marca o ambiente, da atriz Cameron Diaz.

Banheira de cobre e portas de vidro com vista para o jardim marcam o espaço do casal Rosie Huntington-Whiteley e Jason Statham.

O banheiro da reality star Kylie Jenner é bem moderno, com assento aquecido e pia iluminada.

O casal de atores Channing Tatum e Jenna Dewan Tatum preferiu cobrir o espaço todo de branco, centralizar a banheira e valorizar a vista.

Com teto de vidro, o banheiro da atriz Scarlett Johansson apostou na mistura entre branco e tons marrons.

Antes de se mudar com a noiva, a modelo Rosie Huntington-Whiteley, o banheiro do ator Jason Statham era perfeito para o uso a dois.

A atriz Zooey Deschanel optou por uma decoração bem clássica, com piso de mármore.

Minimalista, o ambiente, do reality star Scott Disick é coberto por cores neutras, que valorizam a vista.

Clássico com uso de madeira – assim é o banheiro de Caitlyn Jenner.

 

Quer conferir outras dicas de decoração, arquitetura e design? Confira nossos posts e deixe seu recado! https://www.acma.eng.br/blog/

Fonte: Casa Abril / Delas.ig

Você já ouviu falar em ética urbana?

Sim, a ética urbana é necessária! A afirmação pode parecer puramente ideológica e até ingênua, mas o fato é que pensar as ações do mercado imobiliário puramente pelo viés do resultado financeiro, poderá num curto espaço de tempo prejudica-lo.

Por mais que as construtoras, incorporadoras e afins pensem pela lógica quantitativa, baseada no retorno do investimento, hoje o consumidor final baseia-se em outros elementos intangíveis no momento de escolha de onde irá se estabelecer, como, por exemplo, a qualidade de vida do local onde irá morar ou trabalhar. É este entendimento que nos obriga a pensar as cidades por uma ótica mais humana.

Existe hoje uma retomada pela valorização das cidades, de maneira a repensá-las considerando o inchaço urbano que vivenciamos, sem prejudicar a mobilidade e integridade urbana. Mas quem “pensa” no modelo dessas cidades modernas?  A cidade é pensada e planejada a partir de diferentes pontos de vista: Governo, academia (universidades), a sociedade organizada e também pelo mercado imobiliário.

Cada ponto de vista busca definir o conceito de como a cidade deve ser a partir de seus próprios interesses. Mas a pergunta que deveria mediar o planejamento urbano é “Em que tipo de cidade eu quero morar?”. É a busca por esta resposta que desencadeará um novo pensar, baseado na ética urbana e é assim que a ACMA enxerga seus empreendimentos.

Precisamos pensar a cidade a partir dela mesma, analisando o que é melhor para ela e para o bem comum. É imaginar projetos, construções e soluções urbanas de modo a preservar os melhores aspectos de uma cidade, ou seja, sua cultura, sua história, sua paisagem e seus espaços públicos.

Dentro da lógica do mercado imobiliário a ACMA avalia se os investimentos em desenvolvimento urbano podem agregar valor ao produto imobiliário e cremos que a resposta é sim. Procuramos acompanhar as mudanças, onde alguns valores considerados intangíveis, como design e integração urbana, ganharam importância na escolha de um imóvel.

É a partir disso que o próprio mercado precisa ir além, deixar o mero “quantitativo” e pensar qualitativamente, ou seja, chegou-se o tempo em pensar nas cidades, sem que isto seja uma pura ideologia, mas de maneira, social e mercadológica. Se é bom para a cidade é bom para o todo!

Confira mais em nosso site: https://www.acma.eng.br/portal/construtora/

Fonte: Diário de Goiás