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O perfil do comprador de imóveis no Brasil

O perfil do comprador de imóveis brasileiro está cada vez mais jovem, com idade média de 33 anos, possui um alto grau de escolaridade, é solteiro e tem filhos. Além disso, a pesquisa mostra que o comprador prioriza muito mais a localização do imóvel do que o seu espaço, desafiando incorporadoras a se adequar a esse novo perfil em potencial no mercado imobiliário e oferecer produtos pequenos, compactos e bem localizados.

Segundo o estudo feito na região metropolitana de São Paulo, 76% dos compradores de imóveis paulistanos apresentam alto índice de escolaridade, 56% são solteiros e 52% têm filhos. Com uma renda média mensal de R$ 8.390, 41% dos entrevistados ganham acima de R$ 10 mil. Além disso, 89% dos compradores paulistas financiam o imóvel novo, o que compromete cerca de 31% de sua renda.

A pesquisa aponta, ainda, que a localização é o principal fator na decisão de compra, representando 43% da amostra de paulistanos. Esse perfil de comprador entrou no mercado após ascensão econômica, optando por imóveis de localização próxima do trabalho ou de regiões de fácil acesso, mesmo que possuam uma metragem menor devido a isso.

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Fonte: EXAME.com

Título: Uso do FGTS para casa própria cresce 25%

Importante instrumento na aquisição da casa própria, nos seis primeiros meses de 2015 o número de financiamentos imobiliários com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) cresceu 25,4% na Caixa Econômica Federal.

Responsáveis por fazer a economia como um todo girar – criando empregos, financiando a construção de moradias, obras de saneamento e infraestrutura -, os recursos do fundo têm especial importância quando se trata do financiamento de imóvel econômico.

De acordo com informações da Caixa, financiamentos com recursos do FGTS têm taxas de juros que variam de acordo com a renda familiar e ficam entre 4,5% e 8,8% ao ano. O prazo máximo para pagamento é de 30 anos e o valor do imóvel não pode passar dos R$ 400 mil. A parcela mensal do financiamento não pode exceder 30% da renda familiar.

Vale a pena acessar o site http://guiadofgts.com.br/ onde você pode tirar conferir todas as regras e conhecer seus detalhes, requisitos dos imóveis e afins. O sonho da casa própria pode estar mais perto do que você imagina! Entre em contato e tenha a certeza de fechar um bom negócio com a ACMA!

Fonte: UOL Finanças

Governo inglês adotará o modelo de informação de construções (BIM) para contratação a partir de 2016

O ano de 2016 será um ano emblemático para o Brasil, pois teremos as Olimpíadas. Para o Reino Unido também será um ano singular, mas por outro motivo: é o novo limite para que todos os projetos públicos sejam contratados em BIM (Building Information Modeling). Por incrível que pareça, o legado de uma determinação do governo britânico deverá ser maior do que o nosso tão falado e custoso legado olímpico. Ele, inclusive, já fora anunciado pelo governo de lá desde 2011, movimento que prevê obter um ganho de 20% na construção e operação de seus edifícios públicos.
Para se ter o BIM em 2016, o governo inglês começou a agir em 2011. O primeiro movimento foi a publicação de um documento que reconhecia a ineficiência na contratação, acompanhamento e uso dos edifícios e obras públicas. Este documento também indicava caminhos e metas a serem seguidos. Aspectos contratuais, processos de gestão e, na área de tecnologia, a adoção do BIM para todas as fases do empreendimento.
Estamos no Brasil acostumados a ver planos governamentais pomposos e bem elaborados, nada de novo. O interessante é que os esforços do governo de lá não pararam em um documento com intensões e objetivos declarados. Para que o BIM se tornasse uma realidade, diversas ações passaram a acontecer, coordenadas e incentivadas pelo governo.
No campo normativo, um grande volume de normas e guias foram desenvolvidos. A norma utilizada para gestão do processo de documentos CAD, a BS 1192 de 2007, foi ampliada criando-se uma família de guias e normas que passaram a orientar o processo de trabalho em BIM. Surgiram os documentos PAS1192-2 para a gestão do processo de BIM na fase de projeto e obras, a PAS1192-3 para a gestão do processo de BIM na fase de operação, a PAS1192-4, que guia a troca de informações através do protocolo CoBIE e a PAS-1192-5, que indica políticas de segurança digitais para o processo BIM.
As associações profissionais da área, além de participar intensamente do desenvolvimento das normas, desenvolveram guias e materiais que norteiam as novas relações e contratos que passaram a ser firmados com a introdução do BIM. A associação de construção, CIC (Construction Industry Council), lançou um guia para contratação de seguros para atividades profissionais ao se projetar em BIM e um protocolo para ser aditivado em contrato de projetistas que forem desenvolver seus projetos em BIM. Estes dois documentos fornecem um bom embasamento para as alterações que os contratos de engenharia devem ter ao migrar do CAD para o BIM.
Em 2013 a associação de arquitetura RIBA (Royal Institute of British Architects) revisou o seu plano de trabalho já incorporando o BIM. O novo plano de trabalho já indica novas fases e passa a tratar do fluxo de informação e não mais do fluxo de documentos, ponto fundamental para estruturação do processo de projeto em BIM.
Outro grupo de iniciativa que vem colaborando muito com o processo é a adoção plena do BIM em projetos emblemáticos de infraestrutura. Adoção de maneira transparente, mostrando a todos os acertos e erros. É o caso do projeto Crossrail, uma nova linha de metrô em Londres, cruzando toda a cidade de oeste a leste, passando pelos principais pontos, ligando o aeroporto internacional ao centro financeiro.
Este projeto foi concebido para ser desenvolvido, construído e operado com apoio da modelagem e demais conceitos do BIM, está um pouco acima da metade da construção e, apesar do tamanho e incertezas, dentro do prazo e custo. Há inclusive uma academia BIM disponível para a comunidade de engenharia com foco no contato com a experiência e no incentivo à propagação para o maior número de pessoas e empresas.
Com todo este apoio e estrutura, o mercado inglês vem se desenvolvendo em uma velocidade acima da média nos últimos anos, conseguindo avançar e crescer em tempos de crise. As empresas inglesas estão conseguindo exportar know-how e engenharia e os objetivos do governo estão sendo atingidos. É mais um exemplo da tese que diz que na crise é que estão as oportunidades.
*Marcus Granadeiro é engenheiro civil formado pela Escola Politécnica da USP, presidente da Construtivo.com, sócio-diretor do ConstruBIM e membro do Autodesk Development Network.
Fonte: ComputerWorld.com.br

Arquiteto italiano cria torre que transforma vapor atmosférico em água potável

O arquiteto italiano Arturo Vittori, preocupado em ampliar o acesso à água potável em locais afetados pela falta de chuvas, desenvolveu o WarkaWater, capaz de captar o vapor de água atmosférico e torná-lo próprio para consumo.
O projeto, concebido há pouco mais de um ano para comunidades rurais da Etiópia, na África, consiste em uma torre de cerca de 90 quilos e dez metros de altura construída a partir de materiais como bambu ou talos de juncus. No interior, a estrutura é forrada por uma malha de plástico perfurada que ajuda a captar gotículas de orvalho, que escorrem até uma bacia na parte inferior da torre.
O formato de cone, de acordo com o escritório responsável Architecture and Vision, otimiza o transporte e armazenamento da torre e garante proteção ao ataque de animais por meio de estruturas de bambu pontiagudas no topo.
A torre tem capacidade para coletar cerca de 100 litros de água por dia. Cada unidade custa 500 dólares e pode ser construída em qualquer lugar sem a necessidade de equipamentos construtivos. O objetivo de Vittori é firmar parcerias que viabilizem a execução do projeto em outras áreas.

Confira um vídeo demonstrativo:

Fonte: Techne.pini.com.br

Tintas e portas especiais ajudam a prevenir incêndios

O número de incêndios no Brasil subiu alarmantes 40,7% entre 2012 e 2014, segundo pesquisa do Instituto Sprinkler, responsável pelo monitoramento de notícias sobre incêndios reportadas diariamente no País. De pequenos registros (São Paulo é o grande campeão de ocorrências, seguido por Minas Gerais, Santa Catarina e Rio de Janeiro), grandes tragédias como a que vitimou centenas de pessoas em uma casa noturna em Santa Maria (RS) mostram que os incêndios podem ser evitados com medidas simples e equipamentos eficazes de proteção passiva como as Portas Corta-Fogo presentes em shoppings, escolas/faculdades, prédios residenciais e escritórios.

Revestidas de materiais específicos para contenção de fogo e fumaça, essas verdadeiras ‘portas do bem’ são mais pesadas e grossas e costumam estar posicionadas próximo a escadas e rotas de fuga, com 100% de eficácia se mantidas fechadas. Elas possuem dobradiças de mola, fechaduras, molas aéreas e barras anti-pânico para evacuação rápida de pessoas, além de modernas tiras intumescentes que criam espuma expansiva que aumenta até 40 vezes o seu tamanho original, vedando porta e batente e evitando o escape de gases tóxicos e a passagem de chamas pelos vãos.
Outra forma de aumentar a eficiência das portas corta-fogo em aço é a aplicação de tintas especialmente produzidas para esse fim.

De acordo com Jeffery Lin, Diretor Comercial e de Operações da CKC do Brasil, empresa referência nacional em proteção passiva contra o fogo, um erro muito comum é pintar as portas com camadas e camadas de tintas altamente inflamáveis à base de solvente. “O consumidor ou construtor pensa que está protegido, mas não está”.

A recomendação, segundo ele, é o simples uso de tintas intumescentes à base de água, que além de inibir que as portas de aço peguem fogo evitam a passagem de gases quentes e de fumaça tóxica entre ambientes e para corredores e escadas de emergência.

“A tinta intumescente se assemelha a uma tinta comum, é de fácil aplicação, aceita pigmentação para tons pastéis e adere a pinturas pré-existentes”, revela Jeffery Lin. “É um produto de ponta que complementa o uso das portas corta-fogo na prevenção contra incêndios, mas é fundamental que atenda às normas vigentes e sejam aprovados e recomendado para uso pelos Bombeiros de todo o País”.

Fonte: BrasilEngenharia.com

Tecnologias que melhoram a construção

Conheça as tecnologias que melhoram a construção e prometem aprimorar o desempenho dos ambientes construídos.

Torneira eletrônica que dispensa energia elétrica

As torneiras eletrônicas são cada vez mais utilizadas em locais públicos por conta do potencial de redução do consumo de água, contudo, a necessidade de haver um ponto de energia elétrica para a instalação, limita o aproveitamento da solução. A torneira para lavatório de mesa Decalux Save dispensa ligação em rede elétrica e não depende exclusivamente da energia de pilhas ou baterias. A energia é acumulada em capacitores na placa de comando, sendo armazenada para utilizações seguintes por até duas horas em regime de espera. O equipamento conta com uma microturbina capaz de gerar energia limpa necessária para seu funcionamento.

Manta antirruído

Um problema recorrente em edificações verticais é o conforto acústico adequado. Uma solução para isso é a manta antirruído desenvolvida para a absorção dos ruídos em pisos de edifícios, ruídos transmitidos em tubulações de água e esgoto

A manta antirruído é composta por uma manta estruturada em não tecido de fibra de vidro com 5 mm de espessura, produzida com asfalto especial e acoplada a um geotêxtil de alta gramatura. O sistema conta também com fita autoadesiva e rodapé. A manta antirruído é fornecida em rolos de 5 m e é indicada para edifícios residenciais, auditórios, academias de esportes, hotéis, entre outras aplicações.

Elevador sustentável

Os elevadores sustentáveis diferenciam-se por trazerem comandos regenerativos com modos de espera, permitindo que a energia consumida seja enviada novamente à rede elétrica do edifício. A tecnologia permite que o elevador ao operar com cargas leves durante a subida, entre em modo gerador e regenere eletricidade. Esses modelos de elevadores chegam a economizar até 50% de energia em comparação a sistemas convencionais e dispensam o uso de óleo lubrificante ou graxa. A iluminação interior, em lâmpadas led, consome de 50% a 75% menos energia.

Sistemas construtivos inovadores

Produtos inovadores são os promovem aumento de produtividade e/ou redução do custo de produção, de instalação ou de manutenção. Dentre os sistemas construtivos inovadores no segmento de construção civil do Brasil, destacam-se a Parede de Alta Performance (PAP) o Sistema Aquapanel. As novas alternativas são mais sustentáveis, substituem o tijolo usado na parede de alvenaria e contornam a carência de trabalhadores especializados.

Aplicada às vedações internas, a Parede de Alta Performance (PAP) alia duas tecnologias: a parede de Drywall (estrutura de perfis de aço galvanizado na qual são parafusadas, em ambos os lados, placas de gesso acartonado) e a argamassa Crupe (técnica europeia para preenchimento que utiliza argamassa isolante projetada).

Depois de montadas, a parede de Drywall é preenchida com a argamassa Crupe com o uso de uma máquina de projeção. Essa tecnologia assegura solidez e alto desempenho térmico-acústico ao empreendimento.

O Sistema Aquapanel que não utiliza a argamassa como preenchimento é a nova solução as fachadas de empreendimentos. A técnica dispõe, na parte externa, de uma placa cimentícia com membrana impermeável (manta Tyvek) que vai fixada à estrutura metálica (steel frame). O acabamento é feito com argamassa industrializada – ao mesmo tempo em que padroniza a superfície, garante a impermeabilização de toda a fachada.

Na parte interna da fachada, a parede é completada com duas placas, uma de OSB (OrientedStrandBoard) e outra de gesso acartonado. Para melhor isolamento térmico-acústico, o preenchimento da parede é feito com uma camada de lã mineral. Na finalização, faz-se o tratamento das juntas das placas, deixando a fachada pronta para a pintura.

A adoção dos novos sistemas construtivos otimiza o tempo de construção e os recursos das instalações elétrica e hidráulica.

A introdução de um sistema construtivo inovador é bastante complexo para as construtoras, pois além de precisarem convencer o consumidor e as instituições financiadoras sobre a segurança da inovação, precisam certificar-se de que os produtos e sistemas construtivos inovadores possuam o Documento Técnico de Avaliação (DATec) emitido pelo Sinat (Sistema Nacional de Avaliações Técnicas (Sinat). O DATec comprova a aptidão técnica de uso, avaliando requisitos de desempenho relativos à segurança, à habitabilidade, à durabilidade e à adequação ambiental. Outro quesito a ser avaliado para a adoção de um sistema construtivo inovador é a existência de um controle da qualidade específico para aquele produto ou sistema.

Como funciona a personalização de plantas de apartamentos?

A personalização de plantas de apartamentos é uma solução oferecida pelos melhores incorporadores e construtoras voltados a empreendimentos de médio e alto padrão. A personalização de plantas evita gastos extras elevados com reformas, contratação de profissionais e todos os transtornos que a customização da unidade acarreta. Além disso, permite que o imóvel seja entregue dentro do prazo e de acordo com as garantias contratuais.

A possibilidade dá ao consumidor o poder de decisão sobre a divisão do apartamento e até sobre os padrões de acabamento, em alguns casos. Normalmente, as construtoras oferecem diferentes possibilidades de variações de plantas. O serviço pode gerar custos adicionais ou não. Tudo depende do processo adotado pela incorporadora e da complexidade da alteração.

A personalização de plantas é contratada durante o lançamento do empreendimento. A adesão deve ser feita antes de a execução da obra iniciar e é prevista em contrato.

Para viabilizar a personalização de plantas de apartamentos, os projetos arquitetônico e estrutural dos edifícios são concebidos para permitir modificações nas obras executadas. Como consequência, na construção são utilizados menos pilares e vigas e mais lajes e shafts para facilitar a passagem das instalações.

Em casos de desistência, a unidade é colocada à venda com as reformulações solicitadas pelo cliente anterior. O comprador interessado em personalizar uma planta de apartamento deve entender quais as especificações básicas integram o memorial descritivo de venda para que possa escolher as especificações sugeridas.

Imóvel na planta: tudo o que você precisa saber

Comprar um imóvel na planta é uma ótima opção para quem não têm pressa para se mudar ou procura uma alternativa de investimento. Entre as principais vantagens estão a possibilidade de parcelar o valor de entrada e de personalização da planta; potencial de valorização do imóvel, escolha da unidade e da localidade. Imóveis na planta só podem ser vendidos se tiverem incorporação imobiliária, que funciona como garantia do comprometimento da construção. Para sua tranquilidade, a ACMA selecionou as principais dúvidas sobre comprar um imóvel na planta. Confira:

Imposto de Renda

A compra de um imóvel na planta deve ser sim informada na declaração de Imposto de Renda. O valor informado é o da aquisição da unidade, mesmo em caso de financiamento. É preciso informar o saldo devedor e o montante pago: valor de entrada, valor pago à construtora e eventuais parcelas pagas.

A aquisição deve ser declarada na ficha “Bens e Direitos” da Declaração de Ajuste Anual. Na coluna “Discriminação” o contribuinte deve informar a data da transação, nome e CPF do vendedor. Os gastos com a comissão do corretor devem ser incluídos na aba “Pagamentos Efetuados” sob o código 72 – “Corretor de imóvel”. Deve-se informar o nome e CPF/CPNJ do beneficiário.

As despesas pagas ao corretor só devem ser inseridas na declaração caso os pagamentos tenham sido realizados pelo próprio contribuinte e possam ser comprovados. Se o imóvel foi dado como garantia no financiamento, não é necessário informar o saldo devedor na ficha “Dívidas e Ônus Reais”. A Receita Federal não permite atualizar o preço do imóvel de acordo com a valorização de mercado.

Cláusula de tolerância

A cláusula de tolerância é uma formalidade no mercado imobiliário que permite um atraso de até 180 dias na entrega de um empreendimento, por conta de imprevistos ao longo da obra – como intempéries, morosidade dos órgãos públicos no processo de licenciamento etc.

Desistência

O consumidor tem o direito de desistir da compra de um imóvel na planta, no caso de problemas financeiros, rompimento de noivado e mudança de cidade, por exemplo. Nesse caso, porém, a construtora pode reter um montante sobre o total pago para cobrir despesas administrativas e devolver apenas parte do que foi pago ao consumidor. Normalmente, as regras da desistência constam no contrato.

Amortização

As regras para a amortização da dívida do financiamento do imóvel devem estar sempre no contrato. Grande parte dos contratos comportam amortização da dívida, permitindo que o comprador liquide o débito antes do prazo.

Aprenda a preparar a casa para o inverno

A estação mais fria do ano pede cuidados especiais. Confira algumas dicas sobre como preparar a casa para o inverno. Os raios solares são um bactericida natural capaz de eliminar ácaros, por isso, é importante colocar sob o sol, cobertores, travesseiros, colchões, roupas de uso e roupas de cama e banho.

Cobertores e edredons guardados em guarda-roupa acumulam fungos e bactérias, o ideal é higienizá-los muito bem antes de usá-los. Lençois devem ser lavados após 1 semana de uso e toalhas após 4 dias. Se possível, após o uso, secá-las ao sol. Quem tem animal de estimação, deve manter a mesma frequência de higienização no inverno. Farelos de comida são muito atrativos para baratas, ratos e outras pragas indesejadas, por isso muita atenção quanto à higienização e limpeza de cozinhas e salas.

Uma solução para eliminar as manchas de mofo que se acumulam em áreas úmidas é esfregar metade de um limão sobre os rejuntes dos azulejos e depois enxaguá-los com água. Se as manchas de mofo atingirem peças de roupas, uma saída é recorrer ao vinagre branco. Esfregue de leve a mancha com vinagre branco, deixe agir por 15 minutos e aplique água quente. Depois é só lavar normalmente.

As mantas são excelentes para aquecer e decorar a sala. Manter mantinhas na sala de TV torna o ato de assistir muito mais agradável. As mantas podem ser confeccionadas em diversos materiais como pura lã, algodão ou tricô.

Inverno pede decoração com cores mais escuras e muitas almofadas. Para evitar pisar diretamente no piso frio, o ideal é dispor de tapetes.

Lareiras, aquecedores, piso aquecido, calefação são equipamentos indispensáveis para enfrentar a estação mais fria do ano.