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Redução dos juros da CEF aquece o mercado imobiliário

CEF anuncia redução dos juros de até 0,25 ponto percentual para todas as linhas

A Caixa Econômica Federal anunciou no dia 8 deste mês uma redução dos juros para financiamento de imóveis novos ou usados com recursos da poupança.

A queda vai chegar a 0,25 ponto percentual ao ano para todas as linhas. Já na taxa balcão, destinada a pessoas que não possuem relação com o banco, a redução dos juros vai de 11,22% para 11% ao ano no sistema Financeiro Habitacional (SFH) e de 12,5% para 12,25% ao ano no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

Segundo o banco, essa redução dos juros foi possível por conta da queda dos juros básicos da economia (Taxa Selic), que, depois de quatro anos, foi feita no mês passado pelo Comitê de Polícia Monetária e passou de 14,25% para 14% ao ano.

O banco anunciou, também, que clientes que recebem seus salários pela CEF terão as mesmas taxas oferecidas a servidores públicos, reduzidas de 11,22% para 9,75% ao ano no SFH e de 12,5% para 10,75% ao ano no SFI.

Redução dos juros da CEF favorece todos os tipos de relações com o banco.
Redução dos juros da Caixa Econômica Federal favorece todos os tipos de relações com o banco.

Redução dos juros + redução do limite mínimo

A Caixa Econômica Federal anunciou outra ótima novidade para o mercado – a redução do limite mínimo para financiamento no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) para pessoas físicas. O valor mínimo, que passou de RS 100 mil para R$ 80 mil, vale tanto para imóveis novos quanto usados.

Já o SFH, que opera com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), chega a financiar imóveis de até R$ 650 mil para a maioria dos estados brasileiros. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal, o limite é de R$ 750 mil.

Redução dos juros para Pessoa Jurídica

Para as pessoas jurídicas, a Caixa reduziu a taxa de juros em 1 ponto percentual ao ano para todos os tipos de relacionamento. Sendo assim, as taxas foram de 14% para 13% ao ano para micro e pequenas empresas e de 13,5% para 12,5% para as médias e grandes.

Além disso, mudou o prazo para as empresas que pretendem financiar suas construções pelo banco. As mudanças incluem a ampliação do prazo do produto para até 36 meses e concessão de carência pós-obra de 12 meses.

Boa hora para comprar

Como já destacamos anteriormente, o momento está favorável para quem deseja comprar, seja para investir ou para morar. Com a oferta de crédito se expandindo e a economia se estabilizando, é notável o reaquecimento do mercado imobiliário e o aumento nas vendas de imóveis novos em Curitiba, fazendo com que em 2017 os preços aumentem, valorizando os lançamentos. Com a redução dos juros para financiamento pela CEF, o cenário para compras fica ainda mais positivo para este momento.

Se deseja imóveis novos de excelente padrão em regiões privilegiadas e nobres de Curitiba, entre em contato com a ACMA e conheça os empreendimentos e condições.

Leia o comunicado da Caixa Econômica Federal em sua íntegra:

 A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta terça-feira (8), a redução da taxa de juros para pessoa física e pessoa jurídica, além da diminuição da cota mínima de financiamento dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Todos os clientes pessoa física que financiarem imóveis novos ou usados, enquadrados no SBPE, terão redução linear de 0,25 ponto percentual, independente do relacionamento com o banco.

Para clientes que adquirirem imóveis novos ou na planta, cuja construção tenha sido financiada pela CAIXA, e fizerem a opção de receber o salário pela CAIXA, o banco irá oferecer taxas de juros especiais, iguais às oferecidas aos servidores públicos. As taxas de juros passariam, nesse caso, de 11,22% a.a para 9,75% a.a, no caso de imóveis dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 12,5% a.a para 10,75% a.a, para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). Veja tabela abaixo:

As medidas são reflexo da diminuição da taxa SELIC, anunciada recentemente pelo Banco Central. O objetivo é contribuir para alavancagem de vendas de imóveis novos de construtoras parceiras e, consequentemente, atrair novos clientes para a instituição, com condições especiais no crédito imobiliário.

A CAIXA disponibilizou R$ 93 bilhões para o crédito habitacional, neste ano, e já aplicou R$ 66,2 bilhões. A expectativa é aplicar R$ 26,8 bilhões até o final do ano.

Apoio à Construção Civil:
Para o segmento Pessoa Jurídica, a CAIXA reduziu a taxa de juros em 1% a.a, em todas as faixas de relacionamento. As taxas para Micro e Pequenas Empresas (MPE) cairão de 14% para 13%, e para Médias e Grandes Empresas (MGE) de 13,5% para 12,5%.

O banco implantou também o sistema de taxa segregada por rating, para o segmento corporativo, que visa beneficiar as empresas com alto índice de relacionamento com a CAIXA. Com a medida, a redução de juros, de acordo com o relacionamento, pode chegar até 1,5% a.a. Para empresas com rating A, a taxa deve variar de 12,5% para 11%. Para empresas com rating B e C, as taxas mínimas chegarão, respectivamente, a 11,5% e 12%.

Para imóveis enquadrados no SFI, o banco modificou a remuneração do Correspondente CAIXA Aqui (exceto repasses), padronizando em 1% o valor do financiamento, com limite de R$ 2 mil nas operações do FGTS e sem limite para o SBPE.

A CAIXA ainda realizou uma série de ajustes para empresa que pretendem financiar a construção de empreendimentos pelo banco (Apoio à Produção), dentro do SBPE.

  *   Elevação do prazo do produto para até 36 meses
  *   Concessão de carência pós-obra de 12 meses
  *   Utilização da tabela Price nos contratos de produção
  *   Possibilidade de acréscimo de 25% sobre a obra a executar

Diminuição do valor mínimo de financiamento dentro do SBPE Além da redução de juros e taxa especial, a CAIXA promoveu melhoria de condições no financiamento de imóveis para pessoa física. O limite mínimo de financiamento no SBPE passou de R$ 100 mil para R$ 80 mil. A medida busca atender o mercado de unidades habitacionais nessas faixas e vale para imóveis novos e usados, dentro do SFH e SFI.

O limite do SFH para imóvel residencial é R$ 650 mil, para todo país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde é de R$ 750 mil. Os imóveis residenciais acima dos limites do SFH são enquadrados no SFI.

A CAIXA tem participação de 66,9% no mercado imobiliário e permanece líder nesse segmento.

 

Saiba mais sobre o assunto acessando as matérias utilizadas como fonte para esse artigo:

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/11/caixa-anuncia-reducao-de-juros-para-financiamento-imobiliario.html

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,bb-e-caixa-ja-tem-juros-mais-altos-que-os-de-bancos-privados,10000082559

http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2016/11/caixa-economica-federal-reduz-os-juros-para-compra-de-imoveis.html

http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-11/caixa-reduz-juros-e-limite-minimo-de-financiamento-para-credito-imobiliario

http://www.valor.com.br/financas/4770163/caixa-reduz-taxas-de-juros-do-credito-imobiliario

http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/10/na-1-reducao-em-quatro-anos-copom-baixa-juros-para-14-ao-ano.html

http://oglobo.globo.com/economia/caixa-corta-juros-aumenta-limite-para-financiamento-imobiliario-20432677

 

 

 

 

 

 

Imóveis novos crescem mais de 13% em vendas em Curitiba

Com o aumento da oferta de crédito e reaquecimento do mercado, o estoque de imóveis novos está cada vez mais disputado pelos interessados

Apesar das dificuldades que o mercado brasileiro sofreu nos últimos tempos, os imóveis novos têm se valorizado em Curitiba. Desde março deste ano os valores de venda aumentam ao ritmo de aproximadamente 1% ao mês. As vendas estão aquecidas, pois como a tendência é de alta, os compradores mais atentos compreendem que cada mês de antecipação pode fazer diferença – e muita – no valor final da compra do novo imóvel. Afinal, 1% de diferença em bens da ordem de centenas de milhares de reais, ou até mesmo milhões de reais, é um bocado de dinheiro. O resultado é uma intensa busca pelos últimos lançamentos ainda disponíveis em Curitiba.

O destaque em Curitiba fica por conta dos imóveis de três quartos. De acordo com o índice FipeZap, em um ano (outubro 2015 – outubro 2016) o preço de venda desse tipo teve um crescimento de 6,19%. O interessante é que desde março deste ano ele passou a ser absolutamente crescente, com uma variação média em torno de 1% ao mês.

Imóveis Novos
Gráfico mostra aumento considerável no preço de vendas dos imóveis novos em Curitiba para o período de um ano.

Agora é a hora boa para quem quer comprar!

Com a volta da expansão da oferta de crédito e a queda nos juros, as possibilidades aumentaram para quem deseja comprar imóveis novos para investimento ou até mesmo como um novo lar. Como os atuais lançamentos que ainda possuem estoque tiveram seus terrenos comprados anos atrás, o valor de venda final destes imóveis novos ainda tem raízes naquela época, tornando-os extremamente atrativos para os dias atuais. Quando os lançamentos construídos a partir da época de crise forem as únicas opções de compra de imóveis novos, os consumidores só contarão com opções mais caras de imóveis novos a seu alcance.

Além disso, economistas já preveem um aumento nos preços para 2017, já que os imóveis novos também chegam com correções considerando a inflação vigente. Ou seja, a hora é agora.

As pessoas que desejam investir devem levar em consideração o momento do mercado. Quem comprar imóveis novos agora, terá a opção de revender por valores superiores em novos períodos, não só retomando o valor investido, como obtendo um bom lucro. E para quem quer morar, o período favorece os que procuram bons preços e boas condições, enquanto as construtoras e incorporadoras têm suas últimas unidades de estoques anteriores a preços convidativos.

Imóveis novos
Imóveis novos da ACMA possuem localização privilegiada

A ACMA Construções Civis possui lançamentos ótimos nas regiões mais privilegiadas de Curitiba, sempre com ótima relação custo-benefício. Aproveite o momento do mercado para adquirir imóveis novos perfeitos para seu investimento ou seu novo lar!

Entre em contato e conheça mais sobre nossos empreendimentos.

Conheça aqui alguns artigos que inspiraram este texto da ACMA. São conteúdos de alta relevância para o entendimento deste importante momento de mercado e suas oportunidades.

http://fipezap.zapimoveis.com.br/

https://www.bemparana.com.br/noticia/470786/vendas-de-imoveis-novos-crescem-131-em-agosto-em-curitiba

http://www.segs.com.br/economia/40539-mercado-imobiliario-comeca-a-perceber-recuperacao.html

http://g1.globo.com/pr/parana/especial-publicitario/tha/noticia/2016/09/imoveis-em-curitiba-tem-melhor-oferta-de-descontos-dos-ultimos-5-anos.html

http://www.ademipr.com.br/noticias/estoque-de-novos-curitiba-abril

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/venda-de-imoveis-novos-mostra-recuperacao-e-cresce-13-em-agosto-290b8mdy1vd3wzl882s8av0wr

 

 

 

Financiamento Imobiliário volta a grandes valores na CEF

Caixa Econômica Federal dispõe de R$ 34 bi para financiamento imobiliário até o final do ano

Após um período de falta de funding no ano passado, a Caixa Econômica Federal acredita ter contornado a situação de falta de recursos para emprestar crédito habitacional. Naquele época o banco precisou tomar medidas para controlar a concessão de financiamento imobiliário.

Para isso, a Caixa precisou efetuar mudanças nos limites financiados, fazer cortes do financiamento imobiliário de usados e de empreendimentos e aumentar as taxas de juros. A boa nova é que agora a Caixa conseguiu diminuir boa parte dessas restrições, o que traz uma retomada significativa ao mercado.

Até setembro, a retirada líquida da caderneta de poupança somou mais de R$ 40 bilhões. Mesmo assim, a Caixa conseguiu guardar esse valor tomando três medidas para aumentar o funding para financiamento imobiliário, como afirma Nelson Antônio de Souza, seu vice-presidente de habitação.

Primeiramente, tiveram um aumento dos recursos fornecidos pelo FGTS para linhas de pró-cotista, representados por pessoas de classe média e alta, que, antes, usavam empréstimos com funding da poupança. Por segundo, o banco vendeu cerca de R$ 3,3 bi sendo parte de seu portfólio de crédito habitacional para o FGTS (via Certificado de Recebíveis Imobiliários). Essa ação permitiu a concessão de novos créditos para financiamento imobiliário.

A terceira medida é resultado de uma vantagem da Caixa Econômica Federal – por possuir a maior e mais antiga carteira de crédito imobiliário, um grande volume de recursos de poupança (cerca de R$ 18,8 bi) ficam disponíveis novamente mensalmente, conforme os financiamentos imobiliários vão sendo quitados.

Segundo Souza, o banco havia notado uma melhora no cenário nos últimos meses, com exceção dos 30 dias de greve pela qual passaram recentemente. Ele acredita que as propostas anunciadas em julho deste ano trouxeram junto essa melhoria para o setor de financiamento imobiliário, uma vez que eles decidiram aumentar o valor máximo de imóveis financiados (R$ 3 milhões) e voltar com o financiamento de construções.

Com essas medidas, o banco conseguiu disponibilizar o montante de R$ 34 bilhões para o financiamento imobiliário, e isso facilita para quem deseja obter a casa própria.

Entre em contato e conheça os empreendimentos e oportunidades da ACMA e garanta o melhor imóvel para sua família, aproveitando esse momento do financiamento com a Caixa.

 

Fonte: http://www.valor.com.br/financas/4739451/caixa-libera-r-34-bi-para-financiar-imovel-ate-o-final-deste-ano

Água Verde é um dos bairros mais cobiçados para se morar em Curitiba

Ao lado do Centro, o bairro Água Verde oferece vários comércios e áreas de lazer

Com uma extensão territorial de mais de 435 km², Curitiba é composta por 75 bairros. Como em toda grande cidade, algumas regiões são mais privilegiadas que outras, principalmente as mais próximas do Centro. De acordo com a pesquisa Perfil Imobiliário, realizada em 2015 pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi/PR), o bairro Água Verde é o mais pedido na busca por imóveis (11%), juntamente com seu vizinho, Portão.

 História

Antigamente formada por fazendas e chácaras de italianos, a região tinha o nome de Colônia Dantas. Por causa da coloração verde que as algas deixavam no rio que passava por suas terras, os colonos passaram a usar o termo Água Verde.

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Sendo um dos maiores bairros próximos ao Centro, o Água Verde oferece um grande e variado leque de imóveis, que vão desde casas e apartamentos pequenos até o alto padrão e comerciais, atendendo às demandas dos mais variados tipos de clientes. Além disso, o bairro conta com grande volume de comércio e centros empresariais, facilitando a vida de quem mora na região que, por conta disso, é muito valorizada.

Água Verde
A praça do Japão é o cartão postal do Água Verde (foto: Turismo Curitiba)

Além disso, o Água Verde possui grandes áreas verdes, com ruas arborizadas e o seu cartão postal, a Praça do Japão. Com 14 mil metros quadrados, 30 cerejeiras vindas diretamente do Japão e lago com carpas, a Praça é um memorial em homenagem à imigração japonesa. Entre outros, recebe eventos tradicionais japoneses, como o Haru Matsuri.

Por isso os curitibanos, ou quem passa a morar na capital paranaense, desejam tanto ter um lar no Água Verde. Com a união de comércio, lazer e residências, o bairro proporciona a valorização dos imóveis, além da comodidade de estar ao lado do Centro e de outros bairros importantes e nobres, como o Batel.

A ACMA Construções Civis Ltda. conhece bem a região a investe no melhor para seus clientes. Se está procurando um imóvel novo para morar, entre em contato e conheça as opções que a ACMA tem para oferecer no Água Verde.

Fotos: Instituto Municipal de Turismo de Curitiba

Fontes:

http://www.curitiba-parana.net/japao.htm

http://www.curitibaantiga.com/fotos-antigas/187/Origem-e-hist%C3%B3ria-do-bairro-%C3%81gua-Verde-de-Curitiba-pelas-algas-do-rio.html

http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=410690

http://www.curitiba-parana.net/bairros.htm

http://www.chavesnamao.com.br/noticias/decoracao-e-arquitetura/quais-os-cinco-melhores-bairros-para-se-morar-em-curitiba/

https://www.bemparana.com.br/noticia/438212/portao-e-agua-verde-sao-os-bairros-dos-sonhos-do-curitibano

Reaquecimento do Mercado Imobiliário está chegando

A hora de investir é agora: aproveite o reaquecimento do mercado imobiliário!

No início deste mês de outubro, o economista Ricardo Amorim destacou que o Brasil não passou por uma bolha imobiliária. Segundo ele, se isso tivesse acontecido, estaria tudo completamente estagnado, sem oportunidades de emprego, sem lançamentos na área da construção e sem previsão de reaquecimento do mercado imobiliário.

Mesmo passando por uma enorme contração econômica, o Índice FIPE/ZAP mostrou que, num cenário geral, o preço dos imóveis no Brasil apenas parou de subir, atingindo níveis de estabilidade em 2016. A queda nos preços foi percebida em raros casos, mostrando que o mercado imobiliário brasileiro não foi tão afetado e, por isso, há muitos lançamentos de prédios e pessoas vendendo e procurando novos lares.

A notícia boa é que o momento está favorável para quem deseja aproveitar o reaquecimento do mercado imobiliário e investir, comprando terrenos, galpões, imóveis residenciais e comerciais. O momento é bom também para quem deseja comprar a casa própria, aproveitando os preços do momento.

Segundo Amorim, o cenário futuro, com o reaquecimento do mercado imobiliário, é muito bom, principalmente para quem trabalha na área, vez que a previsão é da economia brasileira se estabilizar, a oferta de crédito voltar a se expandir e, consequentemente, aumentar o preço dos imóveis, a quantidade de lançamentos e o número de vendas concretizadas.

O economista ainda destaca índices que reforçam essa ideia de reaquecimento do mercado imobiliário. Já há previsão de crescimento superior a 1% do PIB brasileiro para 2017 e o índice IFIX da Bovespa, que mede o desempenho dos fundos imobiliários, subiu 20%. Espera-se que a taxa de juros comece a cair e que permaneça em queda no decorrer do ano que vem, permitindo o aumento das ofertas de crédito.

Por isso, entre em contato com a equipe ACMA, conheça nossos empreendimentos e garanta o seu novo imóvel para morar ou investir nesse momento de reaquecimento do mercado imobiliário.

Conheça no link a seguir o texto original de Ricardo Amorim sobre o reaquecimento do mercado imobiliário, utilizado como referência e inspiração para este artigo:

https://www.linkedin.com/pulse/hora-de-investir-em-im%C3%B3veis-ricardo-amorim

Acessibilidade urbana aumenta no Brasil após Paralimpíadas

Cidades passaram a se preocupar mais com a acessibilidade para os deficientes

Andar pelas calçadas, atravessar a rua, andar em transporte público e entrar e sair de edifícios. São coisas que pessoas fazem todo dia sem a menor preocupação ou esforço. Porém, para um deficiente físico, esses são grandes desafios quando se trata de acessibilidade urbana.

Desde 2009, a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) trabalha para melhorar os acessos em construções públicas para deficientes e, por isso, criou a portaria 241/2009, incluindo em seus contratos a obrigatoriedade do cumprimento da legislação sobre acessibilidade, com suas especificações.

Deficientes x Acessibilidade?

Acessibilidade
Deficientes enfrentam desafios diários com acessibilidade

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), todas as pessoas vão possuir algum tipo de deficiência temporária ou permanente em algum momento de sua vida, seja quando tiver alguma lesão e não puder andar, ou quando não puder ouvir direito ou estiver sem óculos e não enxergar bem.

A acessibilidade, urbana ou não, afeta todos esses indivíduos. Segundo a OMS em seu Relatório Mundial Sobre a Deficiência, muitas vezes a deficiência depende do ambiente em que o indivíduo se encontra, que, sem a devida acessibilidade, cria barreiras à inclusão e a participação, resultando na deficiência.

O Relatório ainda mostra os resultados de uma pesquisa feita pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2005. Realizada em 114 países, a ONU descobriu que muitos até possuíam políticas de acessibilidade, porém não eram muito aplicadas. Mais de 50% não mostraram padrões de acessos nas ruas e em ambientes ao ar livre. Ainda como resultado da pesquisa, 44% não tinham padrão algum para unidades de saúde, escolas e outros edifícios públicos.

Brasil, acessibilidade e paralimpíadas

Quando a cidade do Rio de Janeiro foi escolhida para ser a casa das Olimpíadas e Paralimpíadas neste ano de 2016, uma das exigências foi melhorias na acessibilidade urbana.

As mudanças vão desde calçadas com piso tátil até transporte público. Segundo a arquiteta do Centro de Vida Independente (CVI), ONG destinada a cuidar de projetos para pessoas deficientes, o Rio de Janeiro não passava por uma intervenção urbanística desse porte desde o Projeto Rio Cidade, da década de 90.

De acordo com a prefeitura, mais de 240 mil turistas estiveram na Cidade Maravilhosa durante as Paralimpíadas e os atletas foram 4.200. Além de projetos com acessos fáceis no Parque Olímpico para quem ia assistir aos Jogos, para as melhorias da cidade, 59 bairros passaram por reformas para incluir calçadas com piso tátil, destinada principalmente aos deficientes visuais.

Acessibilidade
Parque Olímpico foi criado com projetos pensados na acessibilidade

Outro quesito importante para melhorar a acessibilidade para as pessoas com deficiência é a mobilidade, ou seja, o transporte. Ônibus, trens e metrôs passaram por alterações para facilitar o embarque e o período dentro do veículo, com rampas, portas mais largas, espaço para cadeiras de rodas e validador de ticket mais baixo.

Dessa forma, o Rio de Janeiro deixou um legado sobre acessibilidade para todo o mundo. O objetivo é colocar em prática as políticas voltadas a esse assunto, a fim de aumentar a inclusão de deficientes.

Acessibilidade e edifícios

Desde 2004 está regulamentada a lei de 2000 que visa a acessibilidade em prédios residenciais de acordo com a norma 9050 da Associação Brasileira de normas e Técnicas (ABNT). Isso já vale para edifícios novos e também para as reformas de prédios antigos, de quando não se tinha aplicada a política de acessibilidade.

Os projetos já devem estar de acordo com as normas, incluindo especificações. Rampas devem ter no mínimo 1,20m de largura e inclinação máxima de 6%, com corrimão dos dois lados. Portas e corredores devem ser mais largos para facilitar a movimentação de pessoas com cadeiras de rodas.

A ACMA se preocupa com a acessibilidade de deficientes e, por isso, nossos projetos são sempre pensados com o maior respeito e consideração a essas pessoas. Projetos modernos e adaptados para que todos possam atingir seu direito de ir e vir com facilidade e satisfação, visando a inclusão.

Para saber mais, entre em contato: (41) 3322-1929

 

Fontes:

http://www.planejamento.gov.br/assuntos/patrimonio-da-uniao/manual-de-acessibilidade-para-predios-publicos

http://patrimoniodetodos.gov.br/pastaarquivo.2009-07-09.3759851862/Portaria%20241-2009%20Racionalidade%20de%20uso%20de%20imoveis%20da%20Uniao.pdf

http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/usr/share/documents/RELATORIO_MUNDIAL_COMPLETO.pdf

http://www.ebc.com.br/noticias/brasil/2013/09/paralimpiadas-deixarao-legado-de-acessibilidade-diz-presidente-do-comite

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/noticia/2016/06/paralimpiada-deixa-rio-mais-acessivel-para-pessoa-com-deficiencia.html

https://www.sindiconet.com.br/Informese/7180/Obras-e-Reformas/Obras-de-acessibilidade

 

 

 

Deixe sua casa mais fresca no verão com 11 dicas práticas!

Casa abafada é praticamente sinônimo de verão. Se já está preocupado com as altas temperaturas que estão por vir, saiba que alguns truques simples de decoração podem dar uma ajudinha e até diminuir os gastos com ventilador e ar-condicionado.

Confira 11 sugestões e leve mais frescor aos ambientes:

1) Substitua tapetes peludos e de cores escuras ou fortes por peças de fios curtos e tons pastel;

2) Itens de vidro refrescam. Vale investir em espelhos, vasos, quadros de foto com vidro protetor;

3) Excesso de objetos torna os espaços mais abafados. Portanto, retire bibelôs, abajures, artigos de madeira;

4 ) Se for possível, elimine cores escuras das paredes. Dê preferência a tonalidades claras e pastel. Use tinta, papel de parede ou adesivos;

5) Sofás de tecidos pesados, como veludo e camurça, e de cores fortes não combinam com o verão. Que tal cobri-los com capas de panos leves? Entre as opções estão algodão e linho;

6) As mantas de sofá devem ser deixadas de lado nos meses mais quentes;

7) É interessante colocar capas nas almofadas muito escuras. Componha o visual com tecidos leves (linho, algodão, seda) de cores claras;

8) Acha que a cortina está deixando o ambiente “pesado”? Como tirar o forro pode atrapalhar para assistir TV, mude o seu xale. Deixe-o em um tom mais suave;

9) As lâmpadas de LED não aquecem o ambiente como as tradicionais e ainda são mais econômicas;

10) Lance mão de plantas, mas tenha cuidado. É que folhagens muito grandes e volumosas podem carregar locais pequenos e conferir sensação de calor;

11) Quem gosta de fontes tem um motivo a mais para colocá-las na casa. É que a umidade delas colabora com os moradores no verão. A mesma regra se aplica a aquários e outros artigos de decoração com água.

Fonte: vidaeestilo.terra.com.br

O que é incorporação, incorporadora e construtora?

O mercado imobiliário é composto por várias partes até chegar nas questões de venda e aluguel de casas, apartamentos e salas comerciais. Por trás de tudo isso estão alguns elementos muito importantes, como a incorporação, a incorporadora e a construtora. Ainda assim, muitos podem ter dúvidas quanto à definição e qual a função de cada uma delas.

A incorporação imobiliária é a parte jurídica. De acordo com o parágrafo único do art. 28 da lei federal nº 4.591/64 – lei de incorporações – trata-se da padronização e formalização junto ao cartório de imóveis sobre a atividade de promover e realizar a construção de edificações indicando várias informações, como qual o número de unidades juntamente com qual será a área de cada uma delas e quantas vagas na garagem, por exemplo. A empresa responsável por esse processo de incorporação imobiliária é chamada de incorporadora.

A incorporadora é a grande administradora de tudo isso. É a parte empreendedora responsável por reconhecer as oportunidades de compra e construção, analisar se é viável, obtém o terreno e qual o tipo de construção será feita no local. É ela que se responsabiliza por falar com o dono do terreno (que muitas vezes recebe algumas unidades do edifício como forma de pagamento) e por vender as unidades.

Na maioria das vezes, é ela quem contrata outras prestadoras de serviço para colocar o projeto da edificação em prática, como o financiador, consultorias de planejamento imobiliário e a construtora.

A construtora é a empresa para colocar em prática as obras. Em termos de serviços, ela é a responsável por contratar a mão de obra e os equipamentos necessários, assim como as maquinas.

Ela está encarregada de cuidar da qualidade do trabalho da obra, por isso se fazem testes com o material e ensaios com a tecnologia construtiva que irão usar para obter um edifício estável e sem vícios construtivos, ou seja, sem problemas físicos como trincas, rachaduras, infiltrações ou instabilidade.

A construtora deve cuidar de tudo isso no prazo estipulado e com segurança (motivo pelo qual deve haver sempre em todas as construções um técnico de segurança do trabalho).

Tem alguma dúvida sobre o mercado imobiliário? Deixe nos comentários!

Fonte: www.segs.com.br