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Granilite renasce como tendência mundial em arquitetura e design

O granilite é um material de grande durabilidade e que permite várias aplicações

Você já ouviu falar no granilite? Talvez pelo nome não se recorde, mas se viveu na década de 80, com certeza, já viu muitos ambientes com este material!

O granilite é uma base cimentícia, em que são adicionados grânulos de outros minerais, como o quartzo, granito, mármore e vidro. Esse material foi amplamente utilizado em meados do século passado. Aqui no Brasil, na década de 40, o granilite era muito popular nos pisos das casas e nos halls de edifícios país afora.

E por ser um revestimento superdurável, alguns deles ainda se mantêm praticamente intactos até hoje. Agora, em pleno 2019, o granilite está voltando como uma grande tendência na arquitetura e design em todo o mundo. No exterior, ele também é conhecido como Terrazzo.

E quem se lembrou de lugares com granilite, provavelmente se lembrou também que a maioria deles tinha muita informação visual, e eram cansativos aos olhos.

Mas, nem só as texturas mais chamativas são possíveis no granilite. Os padrões disponíveis hoje oferecem várias possibilidades e estilos: grânulos pequenos ou grandes, acabamento polido ou fulget (com relevo), multicoloridos ou em tons pastéis.

Com isso, o granilite também pode estar presente em outros locais além dos pisos. Bancadas, móveis e utensílios revestidos com o material ganham, além do charme, a resistência do granilite.

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MARMORITE

Quando ele possui apenas a adição de grânulos de mármore em sua composição, é chamado de marmorite.

Neste caso, suas cores derivam dos quatro tipos de mármores italianos, com tons alaranjados, amarelados ou esverdeados, aplicados em fundos brancos ou pretos.

O MELHOR DA ARQUITETURA NO TERRA GUTIERREZ

Se você gosta de arquitetura e design, precisa conhecer o Terra Gutierrez. O edifício foi concebido a partir de projeto premiado pela AsBEA – Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura.

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A recuperação do setor imobiliário cresce dia a dia

A crise econômica que o Brasil atravessou intensificou também o freio do setor imobiliário, que foi desacelerando após viver uma época dourada entre 2009 e 2011. A queda nos preços dos imóveis, o enfraquecimento das vendas e a falta de novas promoções obscureceram o setor em 2015, um ano marcado pelo esfriamento da economia e uma aguda crise política.

Apesar da queda da demanda pela conjuntura econômica, o Brasil tem um déficit de mais de 5 milhões de imóveis. Isso não permitiu o surgimento de uma bolha imobiliária. E, de fato, apesar dos elevados preços que imperaram no país nos últimos anos, a queda dos valores não significa uma diminuição da bolha porque nunca houve uma especulação desse tamanho!

Houve uma valorização dos imóveis por conta do aumento do crédito e à melhora dos prazos de financiamento, o que introduziu muitas pessoas no mercado e aumentou a demanda, mas não houve uma bolha.

Para o maior sindicato do mercado imobiliário da América Latina, o Secovi-SP, a recuperação do setor está ligada à recuperação da economia, já que há demanda. Apesar dos impedimentos para os consumidores internos, o Brasil ainda apresenta grandes oportunidades para os investidores estrangeiros devido à forte desvalorização do real, que caiu 48,3% frente ao dólar em 2015.

Investir em imóveis ainda é uma das formas mais seguras de ter uma aplicação rentável, conheça os empreendimentos da ACMA e aproveite este momento do mercado imobiliário curitibano: https://www.acma.eng.br/portal/empreendimento/lancamentos/

Fonte: Revista Exame

Investir em acessibilidade valoriza o imóvel e é tendência mundial

A cada dia a sociedade toma mais consciência sobre a necessidade da acessibilidade no cotidiano, para facilitar a mobilidade com mais conforto para usuários de cadeira de rodas, bengala ou qualquer outro tipo de necessidade especial. Tendo isso em vista, vários novos projetos residenciais em Curitiba começam a explorar este conceito de desenho universal de acessibilidade, que consequentemente tem refletido em aproximadamente 20% na valorização destes imóveis. Atualmente, cerca de 25% da população do país necessita destes recursos, que também são fundamentais para idosos, gestantes, grávidas e obesos.

Entretanto, muitas construtoras ainda se mostram resistentes à adequação de seus imóveis, pois acreditam que pode encarecê-los, além de não agradar visualmente futuros proprietários, o que é um grande engano! Vários especialistas no setor afirmam que este tipo de adaptação não torna o projeto mais caro, mas sim, melhora a qualidade do espaço dos habitantes e promove ainda mais a valorização do imóvel.

Para adaptar um imóvel, a norma ABNT NBR 9050:2004 fornece orientações e todos os critérios técnicos a serem levados em consideração em relação à acessibilidade em qualquer tipo de casa. Ainda segundo a norma, são classificados como ‘acessíveis’ todos os imóveis que priorizam a independência e o conforto de pessoas com qualquer tipo de limitação.

Em suas orientações gerais, imóvel acessível é aquele que, por exemplo, elimina qualquer tipo de desnível que possa existir no decorrer do percurso em seu interior, assim como uma superfície que evite derrapamentos e trepidações. A circulação também deve ser livre, dando espaço para que o usuário se movimente o máximo possível e sem qualquer dificuldade.

Cada vez mais arquitetos e engenheiros vêm notando a importância desses projetos para um Brasil que espera, que até 2050, a população de idosos – parte do público alvo de projetos acessíveis – mais que dobre no país. Esse público busca, além de uma boa localização, segurança e tranquilidade, facilidades em acessos e um imóvel que entenda suas limitações e necessidades.

Os empreendimentos da ACMA contam com acessos à cadeirantes, rampas e elevadores, que tornam a vida um pouco mais fácil e digna para quem tem limitações de locomoção. Clique e confira mais detalhes do Terra Gutierrez e o Água Batel:

Terra Gutierrez https://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-terra-gutierrez/

Água Batel https://www.acma.eng.br/portal/imovel/edificio-agua-batel/

Fonte: Folha do Mate /  Revista Exame

O perfil do comprador de imóveis no Brasil

O perfil do comprador de imóveis brasileiro está cada vez mais jovem, com idade média de 33 anos, possui um alto grau de escolaridade, é solteiro e tem filhos. Além disso, a pesquisa mostra que o comprador prioriza muito mais a localização do imóvel do que o seu espaço, desafiando incorporadoras a se adequar a esse novo perfil em potencial no mercado imobiliário e oferecer produtos pequenos, compactos e bem localizados.

Segundo o estudo feito na região metropolitana de São Paulo, 76% dos compradores de imóveis paulistanos apresentam alto índice de escolaridade, 56% são solteiros e 52% têm filhos. Com uma renda média mensal de R$ 8.390, 41% dos entrevistados ganham acima de R$ 10 mil. Além disso, 89% dos compradores paulistas financiam o imóvel novo, o que compromete cerca de 31% de sua renda.

A pesquisa aponta, ainda, que a localização é o principal fator na decisão de compra, representando 43% da amostra de paulistanos. Esse perfil de comprador entrou no mercado após ascensão econômica, optando por imóveis de localização próxima do trabalho ou de regiões de fácil acesso, mesmo que possuam uma metragem menor devido a isso.

A ACMA possui imóveis em alto padrão de qualidade e diferenciais exclusivos, entre em contato e conheça nossas vantagens!

Fonte: EXAME.com